(Janeiro de 2009 - Esse é um dos textos que perdi)
A pergunta que não quer calar... (como se já não houvesse tantas... )
Só que, para esta, eu tenho a resposta. É que às vezes sinto necessidade de falar de mim, do que estou sentindo, do que estou pensando (mesmo que seja somente para mim).
E nem sempre o faço porque policio o conteúdo do outro blog. Quero que o outro tenha cara de conteúdo, se bem que nem sempre consigo. Esse aqui pode e deve ter a minha cara. Mas minha cara mesmo.
Então, no dia que eu estiver bem, ele vai ter uma cara feliz. No dia que eu não estiver, talvez tenha uma cara meio triste
No dia que eu estiver zangada, talvez tenha cara de fúria
E quando estiver apaixonada, com certeza, vai ter cara de coração.
É que vivo assim, numa montanha russa de emoções. Sou assim. Já escrevi que nunca estou realmente onde devo estar, ou melhor, nunca estou onde realmente estou. Estou sempre remoendo o passado ou especulando sobre o futuro, mas raramente estou no momento presente.
Então, aqui, eu não vou me preocupar em ser polida, em escrever bonito, ou em ser diferente. Só vou me preocupar em ser eu mesma. Porque é disso que sinto falta. De me transpor para o papel e tentar me descobrir, tentar me entender. Afinal, sou uma pessoa confusa, de mente confusa, de sonhos e desejos confusos. Preciso sempre de uma luz, de um conselho, de uma orientação. E, na maioria das vezes, encontro esse conforto em mim mesma. E ele quase sempre vem mais rápido quando me vejo de fora de mim. Pergunta respondida?
A pergunta que não quer calar... (como se já não houvesse tantas... )
Só que, para esta, eu tenho a resposta. É que às vezes sinto necessidade de falar de mim, do que estou sentindo, do que estou pensando (mesmo que seja somente para mim).
E nem sempre o faço porque policio o conteúdo do outro blog. Quero que o outro tenha cara de conteúdo, se bem que nem sempre consigo. Esse aqui pode e deve ter a minha cara. Mas minha cara mesmo.
Então, no dia que eu estiver bem, ele vai ter uma cara feliz. No dia que eu não estiver, talvez tenha uma cara meio triste
No dia que eu estiver zangada, talvez tenha cara de fúria
E quando estiver apaixonada, com certeza, vai ter cara de coração.
É que vivo assim, numa montanha russa de emoções. Sou assim. Já escrevi que nunca estou realmente onde devo estar, ou melhor, nunca estou onde realmente estou. Estou sempre remoendo o passado ou especulando sobre o futuro, mas raramente estou no momento presente.
Então, aqui, eu não vou me preocupar em ser polida, em escrever bonito, ou em ser diferente. Só vou me preocupar em ser eu mesma. Porque é disso que sinto falta. De me transpor para o papel e tentar me descobrir, tentar me entender. Afinal, sou uma pessoa confusa, de mente confusa, de sonhos e desejos confusos. Preciso sempre de uma luz, de um conselho, de uma orientação. E, na maioria das vezes, encontro esse conforto em mim mesma. E ele quase sempre vem mais rápido quando me vejo de fora de mim. Pergunta respondida?
Nenhum comentário:
Postar um comentário