sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Eu odeio a apple

Ela pode ser otima para voce, mas para mim é uma bosta. 
Nao me deixa escolher fotos, nao me deixa baixar musicas, nao me deixa nem mesmo dar um zoom em uma filmagem do meu filho na escola. 

Levei iphone e ipad. As duas filmagens ficaram uma bosta.............. 

Meu filho parece uma formiga de tao longe que està. ATé eu que sou mae tenho que fazer esforço para encontra-lo na filmagem. 

E as fotos, com zoom, ficaram uma bosta... parecendo foto de garoto de 4 anos. Alias, meu filho tira fotos melhores. 

Eu odeio a apple.... 

E hoje odeio nao ter dinheiro para comprar um SAMSUMG S5, que é um celular com uma camera boa, que me permite aproximar uma filmagem para meu ver meu filho com nitidez como ja fiz tantas outras vezes.


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Presentes para guardar para a vida toda.

Este foi um presente dele para mim. 




Obrigada meu amor, 
Te amo
Hoje, amanha e sempre. 

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Eu sou tudo o que sou porque voce me amou.

Foi em 1990 e qualquer coisa que eu escutei esta música pela primeira vez. E a primeira coisa que pensei foi: - Como eu gostaria que um dia alguém cantasse esta música para mim. 

Acho que era um pensamento bastante egoísta, porque merecer estas palavras não é para qualquer um. A gente tem que fazer muito pelo outro para merecer isto. E foi então que minha amiga disse: - Se eu tiver para quem cantá-la, eu já seria abençoada. Sim, o pensamento dela era muito mais real e muito mais bonito. E eu roubei o seu desejo para mim.

Mas os anos se passaram e ninguém de fato a mereceu. Acho que todo mundo estava muito mais preocupado em ser feliz do que fazer o outro feliz. E eu desisti deste sonho. Deixei para lá. Acho que no meu coração eu tinha quase certeza de que não a cantaria para ninguém.

E então você chegou. A princípio, todo torto, todo atrapalhado. Tinha dias que me amava mais, dias que me amava menos. Tinha dias que eu sentia teu amor por mim e outros que não conseguia sentir. Algumas vezes duvidei do teu amor. Em outras, duvidei da intensidade dele por mim.  

Sim, tínhamos tudo aquilo que as pessoas viam, nossos carinhos, nossos beijos, nosso afeto. Tínhamos um amor imenso um pelo outro, mas eu não tinha certeza até que ponto este amor superaria barreiras. Talvez, na primeira dificuldade ele se transformasse, não sei. 

Mas a primeira dificuldade veio. E passamos por ela. Superamos, juntos!
Depois vieram outras. Outras vezes que eu duvidei da intensidade do teu amor e outras que você duvidou da intensidade do meu. Mas superamos isto também. 

Depois eu caí. E, mesmo sem saber como me ajudar você ficou ao meu lado, me apoiou, me segurou, me deu tua mão, teu ombro. E tem me ajudado a cada dia. A cada dia se informa, conversa, e se mantém firme ao meu lado. 

Eu hoje tenho certeza, não só de que te amo, mas que também sou tudo o que sou, porque você me ama. 

Você ficou! Está aqui. E aquela música que eu achei que não cantaria para ninguém hoje, eu dedico para você. 

Cleber Pra, eu te amo, com todo o meu amor.

Olhares sobre mim - Parte V

De sexta para cá aconteceu muita coisa. 
Sexta fiquei de bode. Não estava a fim de nada, mas tinha encontro do pessoal da empresa e lá fui eu - mesmo sem vontade -  ver o pessoal que eu não vejo há pelo menos 2 meses, desde que entrei de licença. 

Mas olhar a carinha de felicidade do Cleber contente em sair - e me levar para sair - me animou e lá fomos nós. Confesso que foi muito melhor do que imaginei que seria. E me diverti para valer. No final, foi bom ter ido. Conversei com pessoas que gosto de verdade, troquei presentes de amigo secreto, o Renzo se divertiu na àrea infantil e ganhei muito, mas muito carinho!


No sábado, logo de manhã, maridão disse que ia me levar para dar uma volta. E foi exatamente o que fizemos. Nada especial, citando Legião Urbana, foi uma volta "na cidade para ver as luzes de Natal. Meu Deus, mas que cidade linda!"


Eu já disse algumas vezes que sou apaixonada por Mantova, apesar que - confesso - prefiro no verão. Com todo o frio que estava fazendo - 6 graus - meu lindinho se aventurou em um sorvete de chocolate. Eu já preferi uma "Ciocolata calda". E ganhei presentes. 

De noite fomos jantar na casa dos primos e curtir a molecada. 

E no domingo, ficamos de bobeira em casa, embaixo das cobertas, comendo pipoca e assistindo filme. 

Foi um final de semana perfeito. Em todos os sentidos. 

Ontem teve reunião na escola da Luana e fiquei muito feliz com tudo o que os professores falaram dela. E à noite, pela primeira vez desde que nos mudamos, tomei um banho de verdade. Daqueles sem preocupação, sem contagem regressiva, sem olhar para o boiler. Foi só um banho que me deixou relaxada e renovada. 

E hoje acordei bem. E embora absolutamente nada tenha mudado na minha vida de sexta para cá, eu estou realmente bem. E fazia muito tempo que não me sentia assim, de bem com a vida sem motivo algum. 

Obrigado Senhor! 


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Olhares sobre mim - Parte IV

Hoje acordei sem vontade de acordar, sem vontade de levantar.

No meu processo de reabilitação hoje é um dia ruim. 



quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Olhares sobre mim - Parte III


Hoje é um dia qualquer sem nada de especial acontecendo, só a conta bancária ficando mais no vermelho que o normal. 

Mas acordei como firme propósito de não  deixar isto influenciar o meu dia e o meu humor. E olha que não é fácil. Dinheiro - ou melhor a falta dele - são um dos maiores agravantes ao nosso problema. 

Mas fui até o banheiro, olhei no espelho e me achei bonita. Como já não achava há algum tempo, especialmente de manhã ao acordar. E não era uma beleza glamourosa. É só a beleza de quem acorda bem. 

Hoje tenho coisas para fazer, então não posso me dedicar à minha voltinha no sol. Mas tudo bem, não vou morrer por causa disso, então vamos nessa! 

Ontem conversei com um amigo que me clareou tantas coisas - obrigada Jhonny, sigo amando você. 

E minha meta é voltar a escrever. E, me desculpe se por um tempo não escreverei sobre coisas que vocês queiram ler, se não escreverei contos e palavras bonitas. Mas por um tempo vou escrever para mim. Você pode ficar, se quiser. E se não quiser, não se preocupe, não ficarei chateada. Entendo que será uma fase delicada e talvez seja pesada demais, ou melosa demais, ou dramática demais para teus olhos. 

Não estou fazendo dramas, nem estou em busca de atenção. É só um momento meu e desta vez vou respeitar o desejo do meu coração. 


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Olhares sobre mim - Parte II

 Deixei a cama por fazer e o que varri do banheiro e do quarto no meio da cozinha e resolvi atender ao desejo do meu coração - e ao encorajamento do marido - e vim aproveitar um pouco de sol.

Trouxe meu livro e há 1:30 estou sentada aqui sem pensar em nada. Já li algumas páginas, já observei pessoas de bicicletas, uma mãe com seu filho, a harmonia das árvores. Talvez seja este o caminho, eu não sei. Mas vou continuar tentando. 

E, se quando eu for pegar o Renzo o sol ainda estiver por aqui eu trago ele para dar uma volta de bicicleta. 

Sei que a vida é bela! Cabe a nós procurarmos motivos para sorrir. 

E sei também que este calorzinho gostoso do sol está bom demais! 

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As 16h o sol estava fraquinho, mas isto não me intimidou. Eu e o Renzo fomos no parque. Jogamos uma mini partida de futebol e ele andou de bicicleta. 

E eu não me irritei nem quando perdi a chave - que encontrei depois. 

Olhares sobre mim

Eu não sei como nem porque começou. Sei que está levando mais tempo do que eu gostaria. As pessoas me culpam pelo meu estado. E a verdade é que eu me culpo pelo meu estado. Seria legal tomar uma pílula mágica e fazer tudo passar. Mas não existe pílula mágica. A pílula que serve para você não serve para mim. E a pílula que serve para mim não é mágica. Não faz milagre. Leva tempo. Um tempo que talvez eu não tenha. 

Pode até parecer, mas eu não me faço de vítima, não fico procurando motivos para ser triste, não fico olhando para o cinza de propósito. É só que eu não sei aonde está o arco-íris. E queria saber. Do fundo do meu coração eu quero vê-lo de novo. Quero ouvir cores, quero sentir vontade de dançar, quero cantar. Esta sou eu. E não este espectro de mim no qual me transformei - temporariamente, espero. 

É injusto. O certo seria ir ao médico e ele dizer: - olha você tem depressão, toma este remédio e estará curada em três semanas. Já se passaram mais de três semanas e eu continuo fazendo mal para aqueles que eu amo. Eu continuo magoando as pessoas e continuo me magoando. Continuo destriuindo relações que demoraram anos para serem conquistadas. E ninguém - nem eu - sabe o que fazer. 

Hoje de manhã vi o sol. Me arrancou sorrisos e uma sensação de paz que eu desejo que dure todo o dia. Um dia de cada vez. Depois de arrumar a casa vou pegar meu livro e vou sentar na praça. E vou ler meu livro - repetido - estou sem livros novos. E vou ficar ali pelo tempo que me for permitido. 

Porque hoje é o que eu posso fazer por mim e por aqueles que eu amo. 

Ah! E antes que você me pergunte, eu não estou querendo me justificar, me vitimizar, me fazer de coitada. Só resolvi conversar com alguém que talvez entenda o que eu estou pensando. Ou melhor, com alguém que me ajude a entender - eu mesma! E não me culpe por isto. Já me sinto culpada o bastante por Estar aqui. 


Tive depressão. E sinceramente até acho que demorou muito mais tempo porque ninguém que eu conheça sabe tratar comigo. As pessoas ao meu redor me amam, mas vivem me acusando de usar a depressão como motivo para tudo. A depressão não é um motivo. É o diagnóstico.  E eles não sabem como lidar com ela. E se querem saber a verdade? Eu também não sei. Se soubesse acho que tudo seria mais fácil, para mim e para os outros. Mas depressão, assim como muitas coisas desta vida, não vem com manual de instrução. É bem que seria bom!



Quando me vi em depressão é que me dei conta da minha solidão. Não da solidão física, que está eu não tenho nem um pouco. Mas da solidão psicológica. Amo meu marido e meus filhos mas não posso falar com eles sobre o que sinto, afinal depressão é sinal de fraqueza e eu nasci para ser forte forte. E todos- inclusive eu mesma - esperam que eu seja forte o tempo todo. Não posso conversar sobre minhas tristezas porque eu não tenho motivo para ser triste. Estou na Itália, tenho trabalho, uma casa, uma família, filhos maravilhosos. Não tenho motivo para ter depressão. 


Não posso conversar sobre outras coisas porque são besteiras ou coisas que já estão resolvidas. Não posso falar dos planos da minha viagem com a Luana porque ISTO EU RESOLVO. Não posso falar que me vi querendo ter mais um filho. Porque eu não posso e pronto. Não tenho útero. E já que eu não posso, para que pensar nisso? Mas eu pensei e me abalou. Mas eu já entendi e já passou. 

Compramos nosso primeiro apartamento. Sim! É motivo de festa! E eu estou feliz por isto. Afinal veio muito mais cedo do que imaginávamos em uma região privilegiada. Mas o apartamento não é como eu desejei. Eu queria um apartamento com quartos maiores e uma cozinha melhor estruturada. 

Eu queria um banheiro sem banheira e não gostaria de ter que passar de novo o problema que tivemos no primeiro apartamento que moramos aqui na Itália de que não tínhamos água quente 100% do tempo para tomarmos banho. 


Ainda me lembro da primeira sensação de banho que tomei no apartamento da Piazzale Michelangelo. Foi o melhor banho que tomei na Itália. Eu me sentia em um paraíso. Em um outro mundo. Como se estivesse sempre davanti à vista de um lago tranquilo. E perdi isto. E não existe a mais remota possibilidade de ter aquilo de novo. Não antes de trocarmos o Boiler por um sistema diferentede aquecimento de água. Até lá tenho que tomar banho com um olho no termômetro. 

Eu estou 100% feliz porque o apartamento é meu. Mas eu queria uma cozinha melhor estruturada, um quarto das crianças maior, um quarto arrumado - ver roupas fora de onde deviam estar me fazem mal- eu sou visual. E visualmente minhas coisas tem que estar no lugar. Não estão. Embora esteja arrumadas, mesmo que no lugar errado. E essas outras coisas não me agradam. 

E embora eu tenha que aprender a viver com elas, leva tempo. Mas eu não tenho este tempo porque tenho que estar feliz AGORA. 

Eu amo cozinhar. Mas preciso de uma cozinha estruturada para cozinhar com prazer. Ainda me faltam 3 ou 4 coisinhas que me permitirão reaver a alegria de cozinhar. Aliás, uma delas meu maridinho arrumou hoje para mim. Uma mesinha na cozinha para facilitar o trabalho.



Amo o meu marido. 
Amo meus filhos. 
Amo minha família. 



Sei que, como eu mesmo digo, devo olhar as coisas boas da vida e olhar para elas com mais afinco.

Sinto falta de poder conversar sobre qualquer coisa sem motivo e jogar conversa fora. Sinto falta de conversar sobre um plano e levá-lo adiante colhendo informações e sugestões. Me faz falta dividir opiniões mesmo que no final eu já saiba o que vou fazer. 

Mas acho que essas são coisas que vem com o tempo. E tempo é tudo o que tenho. 

domingo, 7 de dezembro de 2014

Um olhar sobre mim mesma


As vezes a Gente demora um pouco mais para entender o que vai dentro de nós. E não é somente o fato de colocar para fora que tudo se encaixará  perfeitamente. Não somos jogos de quebra-cabeça que pronto! Achou a peça perdida agora o jogo não está mais quebrado! Leva algum tempo entre o ENTENDER, o ABSORVER e o CURAR. 


Tive depressão. E sinceramente até acho que demorou muito mais tempo porque ninguém que eu conheça sabe tratar comigo. As pessoas ao meu redor me amam, mas vivem me acusando de usar a depressão como motivo para tudo. A depressão não é um motivo. É o diagnóstico.  E eles não sabem como lidar com ela. E se querem saber a verdade? Eu também não sei. Se soubesse acho que tudo seria mais fácil, para mim e para os outros. Mas depressão, assim como muitas coisas desta vida, não vem com manual de instrução. É bem que seria bom!



Quando me vi em depressão é que me dei conta da minha solidão. Não da solidão física, que está eu não tenho nem um pouco. Mas da solidão psicológica. Amo meu marido e meus filhos mas não posso falar com eles sobre o que sinto, afinal depressão é sinal de fraqueza e eu nasci para ser forte forte. E todos- inclusive eu mesma - esperam que eu seja forte o tempo todo. Não posso conversar sobre minhas tristezas porque eu não tenho motivo para ser triste. Estou na Itália, tenho trabalho, uma casa, uma família, filhos maravilhosos. Não tenho motivo para ter depressão. 


Não posso conversar sobre outras coisas porque são besteiras ou coisas que já estão resolvidas. Não posso falar dos planos da minha viagem com a Luana porque ISTO EU RESOLVO. Não posso falar que me vi querendo ter mais um filho. Porque eu não posso e pronto. Não tenho útero. E já que eu não posso, para que pensar nisso? Mas eu pensei e me abalou. Mas eu já entendi e já passou. 

Compramos nosso primeiro apartamento. Sim! É motivo de festa! E eu estou feliz por isto. Afinal veio muito mais cedo do que imaginávamos em uma região privilegiada. Mas o apartamento não é como eu desejei. Eu queria um apartamento com quartos maiores e uma cozinha melhor estruturada. 

Eu queria um banheiro sem banheira e não gostaria de ter que passar de novo o problema que tivemos no primeiro apartamento que moramos aqui na Itália de que não tínhamos água quente 100% do tempo para tomarmos banho. 


Ainda me lembro da primeira sensação de banho que tomei no apartamento da Piazzale Mivhelangelo. Foi o melhor banho que tomei na Itália. Eu me sentia em um paraíso. Em um outro mundo. Como se estivesse sempre davanti à vista de um lago tranquilo. E perdi isto. E não existe a mais remota possibilidade de ter aquilo de novo. Não antes de trocarmos o Boiler por um sistema diferentede aquecimento de água. Até lá tenho que tomar banho com um olho no termômetro. 

Eu estou 100% feliz porque o apartamento é meu. Mas eu queria uma cozinha melhor estruturada, um quarto das crianças maior, um quarto arrumado - ver roupas fora de onde deviam estar me fazem mal- eu sou visual. E visualmente minhas coisas tem que estar no lugar. Não estão. Embora esteja arrumadas, mesmo que no lugar errado. E essas outras coisas não me agradam. 

E embora eu tenha que aprender a viver com elas, leva tempo. Mas eu não tenho este tempo porque tenho que estar feliz AGORA. 

Eu amo cozinhar. Mas preciso de uma cozinha estruturada para cozinhar com prazer. Ainda me faltam 3 ou 4 coisinhas que me permitirão reaver a alegria de cozinhar. Aliás, uma delas meu maridinho arrumou hoje para mim. Uma mesinha na cozinha para facilitar o trabalho.



Amo o meu marido. 
Amo meus filhos. 
Amo minha família. 



Sei que, como eu mesmo digo, devo olhar as coisas boas da vida e olhar para elas com mais afinco.

Sinto falta de poder conversar sobre qualquer coisa sem motivo e jogar conversa fora. Sinto falta de conversar sobre um plano e levá-lo adiante colhendo informações e sugestões. Me faz falta dividir opiniões mesmo que no final eu já saiba o que vou fazer. 

Mas acho que essas são coisas que vem com o tempo. E tempo é tudo o que tenho. 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

As quatro estações

As estações climáticas por aqui são - ou pelo menos parecem ser - bem mais definidas. Verão é verão e ponto. Altas temperaturas, sol todos os dias, dias claros e bonitos. Chuvas só aquelas grandes, cheia de água que às vezes transborda rios - e está é a parte ruim das chuvas de verão. Gosto da piscina, de nadar no lago, de deitar nos parques, tomar sol. Tudo bem que este verão nem foi assim tão quente. Mas foi verão. 




Na primavera tudo floresce. E floresce mesmo. Flores até nos canteiros das ruas e nas janelas das casas. Amo isto. E, embora eu que simplesmente A.D.O.R.O. o verão, acho que a primavera européia é a minha preferida. Amo as cores da primavera, que são as mais variadas possíveis. Passam do branco ao Rosa, do verde ao lilás, do amarelo ao vermelho. Gosto da sensação de: "está chegando o verão". Gosto de andar nas ruas e ver as árvores se colorindo. E, a parte os pólens voando nas ruas, não existe nadica di nada que eu não goste na Primavera.

Deise em Peschiera del Garda


Apesar do frio, eu até que me dou bem com o inverno. Dentro de casa e dos mais diversos recintos é quente por conta do sistema de escaldamento. Da até para usar vestido curto na "Night". O ruim é o trajeto casa-carro ou carro-clube. Mas é frio. É só. Se colocarmos a roupa apropriada as chances de sentir frio são pouquíssimas. 



Mas, embora ache bonito o amarelar das árvores e o cair das folhas, eu decididamente não gosto do outono. As temperaturas são mais amenas que no inverno, devo admitir. Mas não gosto das chuvas constantes, das garoas incessantes. Não gosto desta sensação de " molhado" que o outono traz. Por aqui chove muito e até acho que este ano choveu ainda mais. É no outono que a casa fica mais úmida, e por consequencia mais gelada. 

Mas este é o país que escolhi para viver. Então, é melhor me adaptar. E rápido! 

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